segunda-feira, 17 de março de 2014

Se apenas entendemos duas coisas sobre a nudez...

Um artigo digno de republicar dada a sua simplicidade.

Por aqui caminhar é mesmo assim, o mais simples possível, sem seguir a multidão e partindo sempre do principio que mais vale só que mal acompanhado.

Mas como em tudo existem excepções e a liberdade de andar sem roupas é uma delas, a socialização do nu e o associativismo sem roupa, são dois oásis dentro da multidão que vale a pena caminhar.



Apenas temos de escolher bem com quem caminhar e por onde caminhar, ter a nossa própria identidade e agenda é mais importante e mais difícil de preservar, pelo que se recomenda, que para caminhar ao natural se informam bem e que depois adiram sem medos e claro sem roupa.

E numa tradução muito livre aqui fica o artigo original:  

Primeiro: O nu por si só não tem qualquer das características que por norma lhe podem ser atribuídas.

Não é nojento, obsceno, ofensivo, grosseiro ou perigoso.

Todas estas características são apenas mentiras que estão instaladas em muitas culturas e que ouvimos desde pequenos.  

Segundo: hoje em dia com muita facilidade encontramos locais onde se pode estar sem roupas. Seja sozinho ou acompanhado, as mentiras do antigamente vão caindo e cada vez mais pessoas experimentam e apreciam estar sem roupas.

 " Se segues a multidão então provavelmente serás como a multidão. Se segues sozinho poderás alcançar lugares onde nunca estiveste. " – Alan Ashley-Pitt

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